A CHAVE DOS MUNDOS

M undos distintos não se podem misturar
A paz em um mundo híbrido jamais perdurará
L ugar de bicho é o mato e de peixe o mar
L uz que cega coruja orienta águia ao voar
E o veneno para uns é para outros manjar
U ma cria de Satã o trono de Pedro a ocupar
S ela o destino de quem se recusa enxergar...

M ortes em tempos de paz quase sempre à traição
A guerra não declarada armas em mãos erradas
L adeira abaixo desce alienada a humanidade
E nquanto a semênte ruim os filhos de Caim
F omentam destruição e Caos sobre as Nações
I nimigos invisíveis protegidos na escuridão
C om sorrisos nos lábios e a adága nas mãos
A tacam toda a beleza da divina criação
R etiradas as máscaras o que foi não mais será
U ma vez separados o joio ao fogo deveis lançar
M as que se ligue na Terra o que ligado no Céu está.